Um velho abajur empoeirado
num canto de sala abandonado
agora inútil num palco taciturno
sem platéia de um tempo uno
Vigilante que foi das minhas noites
Companheiro de longos pernoites
Cúmplice das minhas horas insones
Hoje vive sombrio o velho mirone
Que a tudo iluminou e assistiu
Se acaso pudesse falar o que viu
Muito teria para me relembrar
E por ser inerte nada pode revelar
dinapoetisadapaz
Se revela-se certamente teria muitas histórias para contar ,muito bela a sua poesia querida amiga ,desejo-lhe uma noite muito feliz e um maravilhoso amanhecer ,muitos beijinhos no coração felicidades
ResponderExcluirBeleza! Quanto esse abajur já assistiu quieto, inerte e iluminando perto dele; LINDO! bjs, chica
ResponderExcluirLindo poema!
ResponderExcluirAdorei
Beijos
Boa noite
Pois, estes velhos abajures viram muito mais do que a gente pensa. Ah, se eles pudessem nos falar de tudo isso, agora, em outros tempos, com outros ventos...
ResponderExcluirabraço
Lola
Um belo poema, tendo como tema um objecto, que certamente todos temos, em qualquer recanto das nossas casas... e que se pudesse falar... sempre teria tanto para contar... e lembrar...
ResponderExcluirBeijinhos! Desejando a continuação de uma feliz semana...
Ana
Lindo poetar,amiga Diná!
ResponderExcluirComo muitos objetos fazem parte de nossas vidas e emoções.
Amei!!!!! Parabéns,minha linda.
Beijos sabor carinho e linda noite de quinta_feira
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
Boa noite Dina
ResponderExcluirQue lindo abajur.Parabéns lindo poema. Passando para te desejar um lindo amanhecer.