Pai,
Não renegue minha existência,
Não negue meu direito paternal,
Conceda-me de forma natural.
Preciso da sua presença,
Dos seus ensinamentos,
Do seu carinho,
Da sua companhia,
E das suas asas para me abrigar
Nos momentos de vulnerabilidade
Que a vida impõe.
Sem a sua proteção
Serei como pássaro
Sem asas que não pode voar.
Profundos e tão lindos versos dessa súplica! bjs, chica
ResponderExcluirUm clamor sentido e comovente nesta linda poesia minha amiga
ResponderExcluirUm feliz domingo
Beijos
Um belo poema para o pai!
ResponderExcluirAqui é em março.
Bjs
Querida amiga aqui estou e fiquei encantado ,pois gostei muito deste seu cantinho ,especialmente neste momento de ternura ,desejo-lhe uma semana muito abençoada ,muitos beijinhos no coração felicidades
ResponderExcluirOlá amiga, vim agradecer sua visita e por seguir o blog da Biblioteca. Junto com a prof Lourdes Duarte, criamos este espaço para motivar nossos jovens estudantes a navegar na net buscando bons conhecimentos. Ter pessoas de alto conhecimento como voc~e é um prazer, pois só engrandece o espaço. Obrigada, volte sempre. Seguindo seu maravilhoso blog, sou iniciante na blogsfera, logo voltarei para comentar as postagens. Abraços
ResponderExcluirAmiga querida, vim agradecer pela visita e por está seguindo o blog que indiquei, da Biblioteca Madre Ódila, da escola que trabalho, EREM DR MOTA SILVEIRA. Agradeço de coração, sua participação. Como é um espaço educativo ter pessoas que valoriza o conhecimento, é importante. Receba um grande abraço de todos que fazem a escola.
ResponderExcluirObrigada! Tenha uma noite de paz.Bjus
Um poema tocante... que me sensibilizou imenso... pois perdi o meu bem cedo, devido a doença...
ResponderExcluirBeijinho!
Ana