Fico horas a admirar,
A disposição das formigas,
Tão pequenas e ágeis,
Trabalham sem parar.
Sozinha ou em bando,
E nunca indolente,
É exemplo evidente
Pra quem vive vadiando.
Roda igual bailarina,
A procura de alimento,
Não muda sua rotina,
Não dispensa fragmento.
A comunicação entre elas,
É algo bem interessante,
Com suas sensíveis antenas
Falam-se entre si, é algo tocante
Estão sempre irrequietas
Não perdem um fragmento
Qualquer migalha vira festa
Lá pelos seus aposentos.
Como tu, também me encanta,desde pequena, observar esse árduo trabalho...Todas cooperam... Linda poesia e inspiração! bjs, chica
ResponderExcluirÉ um trabalho bem interessante ne Chica? Estamos a empatar nos gostos! kkkk. Adoro sua visita
ExcluirBjs!
Olá. Lindo poema, gostei muito da sua maneira de relatar.
ResponderExcluirDesejando bom final de semana para você.
Bjs
Grata pela visita e gostado Tania. Sinto-me honrada e lisonjeada.
ExcluirBjs!
Os humanos teriam muito ainda a aprender, em termos de organização... com estes bichinhos...
ResponderExcluirMais um post formidável! Muitos parabéns pela belíssima inspiração!
Beijinhos
Ana
Agradecida outra vez, sua visita faz-me alegre!
ExcluirBesitos amiga!@
Gosto de vê-las na incessante luta de estocar alimentos e me encanta a organização e hierarquia desta sociedade tão bem organizada. Ficou show amiga Diná
ResponderExcluirBeijos