Meu
jeito de compor,
Tem um
que eclético
Tem um
pouco de humor
Os meus
versos sintéticos.
No
peito, eu escondo
Esses
versos sem preço,
E se me
vem o imbondo
Nem
ponho o endereço.
Leio,
releio e espero
Que o
leitor sincero,
Condene
ou recomende.
Versos
que escrevo, tende
e
pretende crescer .
Porém
se decrescer
Com ele
serei severo,
Ou
muito triste irei fenecer.
Leitores,
meus leitores
Vocês
meus redentores
O texto
que vos deixo
No cerebelo fez remeleixo
Mais um poema sem a vogal "a", muito bem construído, com sonoridade e muito talento. Abraços carinhosos!
ResponderExcluirOh amiga generosa, fico feliz que goste dos meus rabiscos.
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Obrigada pela apreciação,Pedro!
ResponderExcluirAbraço!
Parabéns Diná,por ter esse jeito maravilhoso de poetar sem a vogal "a".
ResponderExcluirBjs-Carmen Lúcia.
Grata pelas palavras de incentivo querida Carmem.
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Obrigadão pelo selinho. Não tinha visto mesmo! Levei pra lateral do chicabrincadepoesia. bjs, chica
ResponderExcluirOk amiga! Obrigada pela presença , sempre!!
Excluirbjs!
Mais um poema sem a letra A, uma ideia original e criativa. Eu admiro muito pois eu teria uma grande dificuldade para compor hehehe
ResponderExcluirUm beijo!!
Boa noite Vanessa, escrever sem a vogal "A", é questão de concentração, não é tão difícil assim. O que acho difícil é escrever soneto, pq metrificar pra mim é igual a castração da isnpiração. rsrs.
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Boa tarde Diná,
ResponderExcluirGrata por sua visita!
Seu blog é muito bonito e contém
belas postagens.
Amei! Uma poesia instigante, inteligente
e muito criativa! Parabéns ;)
Beijos!
Ol[a Clau, agradecida pela visita e pelas elogiosas palavras alusivas ao meu humilde blog.
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Uma arte minha amiga.
ResponderExcluirVoce é expert nestes belos exercícios.
Aplausos meus.
Mais um trabalho incrível... que me deixa o queixo caído de admiração!... Pelo conteúdo... imenso... e pela falta da vogal, uma vez mais...
ResponderExcluirAdorei! Beijinhos
Ana