Que evolução estranha essa do amor,
Jeito mais grotesco de se dar, sentimento ausente,
Só vale o momento, não tem mãos suadas
Nem coração descompassado.
É tudo mecânico como uma máquina
Abraçou, beijou, ficou e tchau!
Por onde andam os sonhos
e os suspiros do primeiro despertar?
e os suspiros do primeiro despertar?
O amor está em desuso,
Companheirismo parece coisa do passado,
A individualidade e intolerância comandam o ser humano.
Foram-se os tempos dourados,
Namoro no portão, passeio de mãos dadas
O anseio do beijo roubado
O anseio do beijo roubado
Linda poesia!
ResponderExcluirQue pena deixar que o amor fique mecânico. Não pode existir sem o friozinho na barriga, pernas moles,rs... beijos, chica
Gostei da poesia. O amor não pode esfriar, precisa ser aquecido dia a dia. AbraçO
ResponderExcluirEl amor está en todas nuestras acciones, es incluso contagioso y desde luego necesario, quien ama no es malo. Bonita poesía. Abrazos
ResponderExcluirTriste verdade, Diana! Ainda bem que o amor, em nós, sobrevive sempre... é a essência de nossa alma! Belo post, amiga; boa semana.
ResponderExcluirBoa noite querida.
ResponderExcluirUm poema com reflexão amiga.
Que fim levaram as flores oferecidas, a serenidade, a cortesia e a famosa gentileza. Vive-se tenso e o amor se assusta, mas persiste nos corações das pessoas de boa vontade e isto nos acalma.
Meu abraço na boa semana.
Beijo amiga
Boa tarde, cara Diná!
ResponderExcluirÉ, menina... dissestes tudo e mais um pouco. O amor, está em desuso. Triste mas é fato. :(
Ei, moça!
Tem postagem nova lá no meu blogue também. Aproveitando o clima da nova estação, fiz uma bela criação.
Passe no meu cantinho pra conferir. Ficarei feliz com sua visita e comentário sempre tão gentis.
Te espero por lá, ok?
Uma linda nova semana pra você e até mais ver! ;)